O aumento da ingestão de proteínas pode parecer uma preocupação sobretudo de atletas de CrossFit e seguidores do Paleo, mas existe uma verdadeira “onda proteica”, que promove o interesse e a utilização de novas proteínas por todo o tipo de consumidores e grupos etários.
As proteínas estão a tornar-se cada vez mais dominantes, devido aos benefícios físicos e estéticos: a ingestão de quantidades adequadas de proteínas pode melhorar a composição corporal, eliminar a fome e reduzir a gordura corporal.
Um exemplo perfeito da vontade crescente dos consumidores de obter mais proteína por menos dinheiro é o iogurte grego, cujo consumo aumentou nos últimos anos. Com mais consumidores a procurar incluir mais proteínas na sua dieta, muitas empresas da indústria alimentar estão a adicionar proteínas aos seus produtos.
Esta procura acrescida, em combinação com o surgimento das dietas flexitarianas, levou a uma necessidade crescente de fontes de proteína alternativas – especialmente de proteínas não-animais. O trigo e a soja são as fontes de proteínas de base vegetal mais comuns nos lançamentos de alimentos e bebidas em geral, mas a emergência de proteínas isentas de alergénios, como a proteína da ervilha e do arroz, podem constituir uma alternativa à soja e ao trigo.
Embora hoje em dia os consumidores sejam aventureiros e estejam dispostos a experimentar novas proteínas, uma fobia dos ingredientes levou a uma reformulação de produtos para remover ingredientes já bem estabelecidos, e portanto as proteínas vegetais vão ter de avançar com cuidado para ganhar a confiança do consumidor.
A transparência é – e será – fundamental para o sucesso das proteínas vegetais, visto que os consumidores continuam atentos aos ingredientes que constituem os alimentos que ingerem.
Próximos passos:
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